Show com Banda IN VITRO DIA 16-10 - GOIÂNIA OURO

UM SHOW COM REPERTÓRIO REGADO DE CANÇOES DE NEIL YOUNG, TOM PETTY, CSN, CHRIS ISAAK, ALÉM DE COMPOSIÇÕES DA PRÓPRIA BANDA E MUITO MAIS NESSA NOITE PRA QUEM GOSTA DO BOM E VELHO ROCK N' ROLL

MAIS INFORMAÇÕES EM

www.goianiaouro.com

Sexta feira 13 tem rock galera!!!

no Esconderijo cervejaria a partir das 22

duas bandas pra animar todo mundo

NODZ ROCK

www.myspace.com/nodzrock

e

IN VITRO

www.myspace.com/invitrogoias

vamos todos lá!!!

Lual Solidário - Show com Banda IN VITRO - dia 28/08

Rock 24 de Julho

Chácara do Marcelus

horário: pontualmente 16h

entrada: 5 R$

Bar: Cerva, Refri, Vodka, Água, Etc.

Bandas

Mr. HARD

TEMPUS

IN VITRO

Tributo a Neil Young e Tom Petty no Esconderijo Cervejaria - 14-07

a Banda IN VITRO fará na quarta feira 14-07 um tributo a Neil Young e Tom Petty no Esconderijo Cervejaria

imperdível!!!

Av. T-05 nº 373 – Galeria Via T-05, ao lado do Vaca Brava – Setor Bueno
Telefones: 9687-0721 e 3259-7571 (após às 20:00)

mais informações em

www.myspace.com/invitrogoias

Rock Junino - IN VITRO + BLACK WIZARD na Chácara do Marcelus dia 05 de junho

IN VITRO + BLACK WIZARD

DIA 05 DE JUNHO NA CHÁCARA DO MARCELUS SHOW COM AS BANDAS IN VITRO E BLACK WIZARD

IN VITRO COM UM REPERTÓRIO MESCLADO COM CANÇÕES DA BANDA, LEMBRANDO MÚSICAS ANTIGAS E INÉDITAS E RELEITURAS DE NEIL YOUNG, TOM PETTY, CROSBY STILLS AND NASH E MUITO MAIS.

BLACK WIZARD COM O QUE HÁ DE MELHOR NO ROCK E NO METAL, FAZENDO RELEITURAS DE METALLICA BLACK SABBATH E MUITO MAIS.

A ENTRADA SERÁ 5 REAIS

BAR

cerva

refri

água

'vodega'

suco

etc.

FOGUEIRA e muito mais

Morre aos 67 anos veterano do heavy metal Ronnie James Dio

Morre aos 67 anos veterano do heavy metal Ronnie James Di

LOS ANGELES (Reuters) - Ronnie James Dio, vocalista de heavy metal que substituiu Ozzy Osbourne no Black Sabbath, morreu no domingo, cinco meses depois de ser diagnosticado com câncer de estômago, disse sua esposa. Ele tinha 67 anos.

O roqueiro, descendente de italianos e norte-americanos de New Hampshire e nascido com o nome de Ronald James Padavona, também liderou sua própria banda, Dio, cuja música "Holy Diver", de 1983, marcou as rádios do rock clássico.

mais sobre essa matéria em

http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/05/17/veterano-do-heavy-metal-ronnie-james-dio-morre-aos-67-anos-916597180.asp

Johnny Winter dia 14 no Bolshoi Pub

Johnny Winter

Sexta, 14 de maio

no Bolshoi Pub

Ingressos à venda nas lojas:

American Music 3954-2202

Harmonia Musical 3240-0800

TicketBrasil

Mesas à venda: Bolshoi 3285-6185

mais informações em

http://www.bolshoipub.com.br/eventos/14-05-2010

Noite Classic Rock 08-05

No dia 08 de maio TNY apresenta o melhor do Rock Clássico e do Blues no Rock n' Gol com discotecagem de Pablo Kossa e João Lucas.

horário: 22

entrada: R$ 15 / R$ 20

Entrevista esclusiva de Eric Clapton para a Guitar Center Manhattan EUA

Entrevista esclusiva de Eric Clapton para a Guitar Center Manhattan EUA

quando Eric veio a Guitar Center de Manhattan para conversar com a gente era um evento para lembrar, mas o dia foi ainda mais notável pelo reencontro de Eric e uma velha amiga que não via há muitos anos, sua lendária black Fender Stratocaster a “Blackie” (apelido). Apesar de Clapton possuir literalmente milhares de guitarras ao longo dos anos, ele levou pro lado sentimental e arrancou algumas notas sobre a sua fiel companheira mais uma vez.

Clapton - "Eu fico seriamente ligado a um instrumento", diz Clapton. "A guitarra como Blackie vem talvez uma vez na vida. Eu a joguei durante 12 anos na estrada.. A ação é perfeita, embora o pescoço é bastante desgastado e estreito. Desenvolvi muita confiança e segurança com esse instrumento. "

Eric colocou a Blackie pela primeira vêz no palco no Rainbow Concert em Londres, em 13 de janeiro de 1973. Para os próximos 12 anos, manteve-se a sua guitarra principal, até que ele se aposentou da ação depois de sua turnê mundial de 1985. Ele trouxe a guitarra para fora por um punhado de ocasiões especiais, depois disso, inclusive o 1991 Royal Albert Hall mostra. Em 2004, ele decidiu vender sua companheira amada em um leilão da Christie's para arrecadar fundos para o Crossroads Centre, uma clínica de tratamento e de reabilitação para dependentes químicos e pessoas compulsivamente viciadas, localizado em Antigua, que Clapton fundou.

Guitar Center pagou um preço recorde mundial para a Blackie naquele leilão contribuindo com quase um milhão de dólares. A guitarra, que faz parte do Legends Guitar Center's Collection, é compartilhada com o público em excursões e exposições freqüente, e foi temporariamente emprestado ao Fender Custom Shop para a produção de um número muito limitado de réplicas de Blackie que duplicava a cada minuto detalhe desta instrumento celebrado. Guitar Center, também comprou uma Gibson ES-335 de 1964 que Clapton tocou com o Cream para ajudar a levantar fundos adicionais para o Centro Crossroads.

A verdadeira razão pela qual ele se reuniu conosco é para falar sobre o Crossroads Guitar Festival 2010, apresentado pela T-Mobile, um outro evento que ele desenvolveu para arrecadar fundos para o Crossroads Centre.

"Quando eu comecei o Crossroads Centre, houve um período no início em que parecia que iria dobrar", explica Clapton. "Eu coloquei um monte de dinheiro nele, mas tinha tudo errado e outros investidores desistiram e me deixou na mão. O único pensamento que tive foi que temos que terminar isso, mesmo se isso significa que nós só temos uma pessoa no caminho da recuperação.

"Esse princípio é o mesmo hoje", continua ele. "Acredite ou não, essa abordagem parece ter sido a melhor base que poderia ter fornecido para o Centro. Se tivéssemos ido com um grandioso resultado em mente que nós estávamos indo para ajudar centenas de pessoas, eu não sei o sucesso que teria sido. eu só penso em ajudar a cada indivíduo em um momento. As pessoas perguntam por que não abrir outro centro, e eu lhes digo que eu gosto de mantê-lo pequeno e simples. É a coisa mais importante que eu Já estive envolvido. tanto quanto a música e minha experiência com música tem sido uma parte importante da minha vida, esta foi uma experiência muito mais profunda. É realmente uma questão de vida ou morte...

O evento de 2010 é o terceiro Eric's Crossroads Guitar Festival, e todos os lucros do evento, que será realizada 26 de junho no Toyota Park, em Chicago, irá beneficiar o Centro. Com uma formação de estrelas que inclui os Allman Brothers Band, BB King, Buddy Guy, Jeff Beck, John Mayer, Sheryl Crow, Steve Winwood, Vince Gill e ZZ Top, bem como os heróis da guitarra aclamado como Albert Lee, Bert Jansch, James Burton, Joe Bonamassa e muitos, muitos outros, o concerto todo o dia promete ser o evento do ano. Guitar Center está hospedando o Guitar Center Village no festival, que contará com exposições interativas, clínicas especiais guitarra e exibe as últimas guitarras, amplificadores e efeitos a partir de uma variedade de fabricantes.

"É o meu partido", diz Eric. "Havia muitos problemas de logística no primeiro que as pessoas da minha produção e gerentes não querem fazer de novo. Tive de esperar meu tempo antes de fazer uma segunda, mas depois que fizemos foi muito mais acessível para a idéia e que aqueceu a ele. Eu tinha uma visão ligeiramente diferente do que eu queria fazer de cada vez. Desta vez eu queria trazer pessoas que não são necessariamente conhecidas como sendo virtuosos da guitarra e que apenas tocar guitarra como um veículo para o que eles fazem, como Keb 'Mo e Taj Mahal, que são realmente artistas ou cantores que trabalham com guitarras. pensei que seria uma coisa boa para fazer. "

Uma vez que o evento está sendo realizado em Chicago, o lar do blues, o Crossroads Guitar Festival terá uma grande variedade de guitarristas de blues jovens e velhos. Clapton sempre manteve uma estreita relação com o blues e o evento é a sua maneira de prestar homenagem a muitos dos guitarristas que o influenciaram ao longo dos anos. Infelizmente, um dos guitarristas favoritos Eric's blues e uma das suas maiores inspirações não será capaz de aderir à programação. Johnny Guitar Watson, a Texas blues / funk guitarrista que também foi uma grande influência sobre Jimi Hendrix e Eric, que inspirou a desempenhar um começo, faleceu em 1996.

De muitas maneiras, Clapton, de fato, entra em uma mina de ouro. O uso extensivo da Stratocaster dos anos setenta que ajudou a tornar popular a guitarra novamente muito da mesma maneira que ele ajudou a fazer a Gibson Les Paul Standard popular nos anos sessenta, quando jogou a guitarra através de um Marshall com John Mayall's Bluesbreakers. Fender graciosamente pago a contribuição de Eric para o sucesso da Strat, tornando-o o primeiro artista homenageado pela sua própria assinatura modelo Stratocaster, que Fender introduziu em 1988. Esse modelo continua a ser um best seller da Fender hoje.

"Tenho um ótimo relacionamento com a Custom Shop", diz Clapton. "Eles fazem a minha guitarra spec, e estas são as minhas guitarras de trabalho. A beleza do que estão fazendo, a precisão do seu trabalho é que eu posso começar um novo começo que se sente como uma guitarra vintage. É o meu mais confiável amigo.

"Cada guitarra é como um instrumento individual", acrescenta. "É a mesma independentemente de a guitarra é uma Gibson Les Paul, uma Fender Strat ou um acústico Martin. Cada instrumento parece ter este caráter e virtuosismo...

Falar com Eric se torna rapidamente evidente que o caso do homem e o amor com a guitarra nunca diminuiu. Em muitos aspectos, ele é tão entusiasmado e no temor do instrumento como os milhares de crianças que fazem a viagem a Guitar Center para comprar suas primeiras guitarras cada ano. Clapton passou por um passeio de montanha-russa de altos e baixos, através de sua vida e ganhou todo o direito de ser chamado de um bluesman, mas ele nunca virou as costas para a amiga que sempre esteve ali para ele com grosso e fino.

"Foi uma experiência fantástica tocar com a Blackie mais uma vez", diz ele. "Algo é só mágico sobre essa guitarra. Talvez ela tenha todo o cuidado e amor que eu dei ao longo dos anos. Isso é provavelmente por isso que eu gosto de comprar em segunda mão, guitarras e velha guitarra vintage. Isto pode soar supersticioso, mas você nunca sabe quem possuía uma guitarra antes. Essa pessoa pode ter sido um mestre e ele pode ter colocado alguma coisa lá dentro. A forma como a guitarra foi tocado e manipulado parece ficar com a guitarra e você herda de que, se você estiver com sorte ou conhecimento suficiente para reconhecê-lo".

Para mais informações sobre Eric Clapton Crossroads Guitar Festival

visita: www.crossroadsguitarfestival.com

fonte: http://gc.guitarcenter.com/interview/eric-clapton/

Fender Stratocaster Custom Shop Total Tone 57

Fender Stratocaster Custom Shop Total Tone 57

Esta Fender é uma Stratocaster Custom Shop 57. A Total Tone Stratocaster possui pickups Abigail Ybarra, ponte vintage spec, staggered tuning machines, "soft V 1957". Esta Fender Custom Shop é uma relíquia elabora o que significa que foi carinhosamente ‘espancada’ pelos meninos Custom Shop, fizeram isso para parecer que a guitarra foi deixada de lado por décadas. O "soft V Shaped" é modelada segundo o padrão Neck Shaped de 1957 e da madeira serradaquarter-sawn handpicked que aumenta a estabilidade e ressonância. Essa é a Total Tone 57, trata-se de uma guitarra com tiragem limitada.

Fender Custom Shop 57 Stratocaster Specs

• Fender Custom Shop Limited Dealer Select
• Nitrocellulose Laquer Finish-Heavy Relic - Desert Sand
• 2 Piece Lightweight Premium Ash Body
• 1 Piece Quarter Sawn Maple Neck – 50’s “Soft V”
• 25 ½” Scale – 9 ½” Radius
• Custom Shop Masterbuilt Abigail Ybarra Handwound Pickups
• Vintage Spec Bridge Block
• Fender/Gotoh Tuning Staggered Tuning Machines
• 1-Ply Parchment Pickguard
• Custom Shop Hard Shell Case

Fonte: http://proguitarshop.com/store/guitars-fender-custom-shop-fender-total-tone-1957-total-tone-stratocaster-c-1_476_537_538/fender-custom-shop-57-relic-stratocaster-ds-1-p-1360

LTD - Q1 Limited 1958 Stratocaster® Relic®

A Fender lança a nova coleção de guitarras Custom Shop 2010 - de exemplo - vou falar um pouco da guitarra exibida na imagem acima.

Essa é uma Fender com o olhar da década de 50 modelo LTD - Q1 Limited 1958 Stratocaster® Relic®, uma réplica da Fender de 1958. Foi colocada a venda uma quantidade limitada a partir de Janeiro de 2010, 'é bem provável que não exista nenhuma mais pra vender'.

Ela tem o acabamento envelhecido (Relic) com o a escala do braço ferida para dar um resultado/aparência de muito uso.

Modelo número: 921-5000-(002)

Cor: Candy Apple Red with Gold Undercoat, (Nitrocellulose Lacquer Finish)

Corpo: Premium Lightweight Ash Body

Braço: 1-Piece Maple, 10/56 Big "V" Neck Shape, (Tinted Nitrocellulose Lacquer Finish)

Captação: 1 Abigail Ybarra Handwound ‘50s Strat® Pickup (Neck),

1 Reverse Wound/Reverse Polarity Abigail Ybarra Handwound ‘50s Strat® Pickup (Middle), 1 Abigail Ybarra Handwound ‘50s Strat® Pickup (Bridge)

Sai de fábrica equipada com corda D’Addario® XL110 Regular Light, Nickel Plated Steel,

Gauges: (.010, .013, .017, .026, .036, .046)

Acompanha: Limited Edition Center Pocket Tweed Case (Red Interior), Correia, Cabo, Limited Edition Certificate of Authenticity

fonte: http://www.fender.com/customshop/home/

Conheça o novo CD da banda Pata de Elefante - Na Cidade

Terceiro álbum da banda NA CIDADE pode ser baixado gratuitamente e legalmente na página do CD Virtubal Trama

http://patadeelefante.com/pata/discografia.php

Aprenda a fazer tinta para blindadem e aplicá-la no seu instumento.

Compartilhando conhecimentos.

Tinta para blindagem de guitarras e baixos.

Super eficaz para eliminar ruídos de guitarras e baixos causados por aterramento deficiente.

Proporciona ótimo acabamento e isolamento.

Produtos utilizados na fabricação da tinta anti ruídos:

Grafite em pó

Thinner

Verniz automotivo pronto uso, secagem rápida.

A proporção da mistura do verniz e thinner deve ser de 1x1.

Faça uma quantidade de mistura Thinner/verniz que seja suficiente para o seu uso.

Vá misturando o grafite em pó na mistura de thinner e verniz até que alcance a densidade de uma tinta a óleo. A tinta muito rala não proporcionará um isolamento ideal.

Modo de aplicação

Misture bem a tinta antes de usar.

Se seu instrumento não usar escudo (placa) retire todos os potenciômetros e fios do local onde for aplicada a tinta anti ruídos.

Se seu instrumento tiver escudo (tipo guitarra Stratocaster, baixos modelos Jazz Bass) crie um ponto de aterramento no compartimento dos captadores e outro no compartimento dos potenciômetros. Veja imagem abaixo.

Nos baixos tipo Jazz Bass e guitarras modelo stratocaster o ideal é que se crie um ponto de aterramento em cada compartimento dos captadores.

Os pontos de aterramento são criados fixando um fio terra com um pequeno parafuso na madeira. Veja imagem. Esses fios de aterramento deverão ser soldados no corpo de um dos potenciômetros, juntamente com o fio terra que vem da ponte.

Se o seu instrumento não possui escudo e os potenciômetros são fixados na madeira não é preciso ponto de aterramento no compartimento dos potenciômetros, pois os próprios potenciômetros fazem o aterramento ao contactar com a tinta anti ruídos.

Se seu instrumento possui captadores Single coil , talvez os fios que saem dos captadores sejam duplos e separados. Isto significa que não são blindados. Se possível, troque-os por fios blindados para evitar ruídos, principalmente tiver instalado circuito ativo.

Se a área do Jack de saída for muito estreita é aconselhável não ser blindada, isso para que se evite que o terminal “hot” do jack esbarre na parte aterrada e assim cause curtos ou maus-contatos.

A blindagem da tampa traseira, sendo de acrílico, pode ser feita com folha de alumínio, ou com a própria tinta, e deve entrar em contato com a blindagem do corpo do instrumento, ou com os potenciômetros na placa.

Nos escudos dos instrumentos geralmente já têm blindagem com folha de alumínio na região dos potenciômetros. Se não tiver blindagem passe tinta somente nessa área, ou então cole folha de alumínio com fita de dupla face, o que seria mais aconselhado.

Se possível, isole os contornos do corpo para não respingar tinta. Se respingar limpe imediatamente com um pano ou estopa, ou limpe com removedor, caso comece a secar. Tampe os furos dos potenciômetros com fita crepe para que a tinta não escorra por estes furos.

Aplique a tinta com um pincel. Coloque bastante tinta no pincel. Deixe a tinta espalhar à vontade para evitar que não fique aparecendo marcas de pincel e assim obtenha um melhor acabamento.

Aplique somente uma demão.

Se quiser, pode-se adiantar o tempo de secagem com um secador de cabelo. Assim a secagem para manuseio é quase que imediata.

por Maurício Roxy

http://www.mroxy.com.br/

TNY no Bolshoi dia 15 de Abril

God & Guns é o novo álbum do Lynyrd Skynyrd

God & Guns é o novo álbum do Lynyrd Skynyrd, lançado oficialmente em setembro de 2009, e que certamente será alvo de algumas críticas. Escutei o disco quatro vezes, e o considerei um álbum muito aquém dos outros trabalhos realizados pelo Lynyrd, isso sem falar da pegada "pop" e no apelo melódico do álbum... sem dúvida, ficou parecendo um álbum devidamente "calculado".

Falar de Lynyrd Skynyrd é sempre muito prazeroso, sou um grande fã da banda, já escrevi mais detalhadamente sobre o Lynyrd Skynyrd e o gênero Southern Rock nesse blog, mas o assunto do post, será falar um pouco mais sobre esse último disco.

O som do Lynyrd Skynyrd passou por várias transformações. Eu não acredito em bandas (artistas) repetitivos, infelizmente quando não há inovação, a repetição de um determinado som acaba virando um mero interesse comercial. Bandas que teimam em gravar o mesmo "álbum-sucesso" com nomes diferentes, na realidade só querem explorar seus fãs e vender mais do mesmo a troco de um bom lugar nas paradas de sucesso.

Desejar ouvir sempre as mesmas canções de 1970 é limitar um artista a se repetir, estamos em outros tempos... Acredito que a música deva ser uma síntese das emoções, das histórias e da cultura de uma determinada época, por isso o que ficou nos anos 70 tem um valor inestimável, entretanto, fica difícil repetí-lo (tolerá-lo) em 2009.

Afirmar que God & Guns é um disco ruim, seria um absurdo, até hoje eu não tive a infelicidade de escutar isso a partir do Lynyrd Skynyrd, mas preciso fazer algumas considerações em relação a esse novo trabalho da banda:

Quando das audições do disco, confesso ter existido certa dificuldade em reconhecer o clássico som do Lynyrd Skynyrd (aquela pegada tradicional que identifica cada banda). Existem algumas faixas que destoam bastante dessa tradicional "pegada", mas ao ouvir "Simple LIfe", "Southern Ways", "Skynyrd Nation", "God & Guns" e a belíssima "Unwrite That Song", a sensação de estar diante da maior banda de Southern Rock do mundo, ressurge inabalavelmente...

O álbum já pode ser conferido no MySpace da banda!

fonte:

www.lynyrdskynyrd.com

www.myspace.com/lynyrdskynyrd

http://pensamentospedroso.blogspot.com/2009/10/lynyrd-skynyrd-god-guns-2009.html

Tributo a Neil Young - Banda In Vitro

dia 08 de Abril a banda In Vitro fará um tributo a Neil Young no PUB Taberna do Ogro em frente ao Bretas do Goiânia Shopping na cidade de Goiânia

mais informações em

www.myspace.com/invitrogoias

Banda In Vitro

In Vitro – soa como "em vidro" é uma expressão latina que designa todos os processos biológicos que têm lugar fora dos sistemas vivos, no ambiente controlado e fechado de um laboratório. O cotidiano, a cidade e seus personagens - a banda surgiu em 2002 em Piracanjuba, interior de Goiás, mesclando o Folk, o Rock n’ Roll e letras poéticas aliada à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira - Tudo isso é somado a melodias fortes e arranjos regados a distorção e mudanças de andamento improváveis com suaves metáforas nos devaneios - o resultado é uma bela pintura de um pouco do muito que há por aí. A Banda tem fortes influências de Neil Young, Tom Petty, Crosby Stills and Nash, Engenheiros do Hawaii, entre outras. A In Vitro já se apresentou em Festivais/Eventos em GO/MG/DF – tais como o Grito Rock, Goiaba Rock Festival, Rock in Pira Festival, entre outros. Atualmente formada por Léo Dias (Vocal, Violão e Gaita) - Ivan Luiz (Bateria) - Luiz Carlos (Baixo) – Tiago Pereira (Guitarra) e Celso Oliveira (Guitarra).

www.myspace.com/invitrogoias

Morreu nesta última quarta feira o Fotógrafo Jim Marshall

O fotógrafo Jim Marshall, que passou mais de meio século capturando imagens das lendas do rock-and-roll, incluindo os Beatles, Bob Dylan e Janis Joplin no trabalho e em repouso, morreu nesta última quarta feira (23 de março) Ele tinha 74 anos

Sua morte foi confirmada nesta quarta-feira em Nova York por Aaron Zych, um gerente do Hotel Morrison Galleries, que sediou uma das exposições do fotógrafo.

Marshall tinha uma programação para aparecer em uma noite de recepção quarta-feira para promover seu novo livro com o célebre fotógrafo Timothy White. Ele aparentemente morreu enquanto dormia em algum momento durante a noite quando sozinho em seu quarto de hotel em Nova York, disse Zych.

A causa da morte não foi divulgada.

De acordo com o seu site profissional, Marshall teve mais de 500 capas de álbuns. O morador de San Francisco era mais conhecido por suas imagens icônicas do Monterey Pop Festival 1967, onde ele fotografou Jimi Hendrix com sua guitarra em chamas, e 1969 de Woodstock, onde, como um fotógrafo oficial captou The Who rasgar o palco ao nascer do sol.

Marshall Também foi o único fotógrafo concedido acesso ao backstage que acabou por ser o último concerto dos Beatles, no Candlestick Park de San Francisco em 1966. Good timing e sua relação com os músicos também ajudou a pegar Johnny Cash memorável "mostrando o dedo" em 1969 um desempenho em San Quentin Prison.

Nascido em Chicago em 3 de fevereiro de 1936, Marshall se mudou com seus pais quando tinha 2 anos para São Francisco, distrito, então o coração do cena da cidade do jazz. Ele comprou sua primeira e amada câmera Leica em 1959, e um ano mais tarde, durante o que ele descreve como uma "vida-em mudança" encontro com o saxofonista John Coltrane, ele descobriu sua vocação profissional.

Antes de sua lente descobrir o rock-and-roll Marshall continuou a encontrar inspiração em músicos de jazz, incluindo Miles Davis e Thelonious Monk. Ele também retratou a pobreza na Appalachia rural e do Movimento dos Direitos Civis no Mississipi durante os anos 1960.

Marshall passou dois anos morando em Nova York, mas retornou a São Francisco a tempo de testemunhar o nascimento da contracultura dos anos 1960 e para atender jovens talentos como Hendrix , Joplin e Jefferson Airplane durante o Verão da cidade do Amor.

Seus temas mais recentes incluídos Ben Harper e Red Hot Chili Peppers

fonte: www.cbsnews.com